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MODA ANOS 60
O GLAMOUR
Paris e suas parisienses - não necessariamente todas francesas -, cerca de 4 mil elegantes
que se reconhecem entre si, mantiveram viva a alta-costura até os anos 50. De 1960 a 1970, menos na forma do que no conteúdo, a transformação da moda na Europa vai ser radical. a partir dai, nada mais de tendência unívoca , nem de uma moda única, mas um mosaico de proposições . Elas são indissociáveis daquelas que influem em outros aspectos da vida cotidiana. Os Estados Unidos não restabeleceram apenas a paz e a prosperidade do Ocidente liberal. Eles lhe propõem sem violência as tentações de um produto de massa que sabem fabricar como ninguém. Nesta época os progressos tecnológicos, os fotógrafos retiram seu modelos do estojo intemporal dos estúdios e os colocam em cenários urbanos ou campestres. O crescimento econômico embeleza os anos 60. Ele se curva a uma outra realidade. A juventude é, daqui por diante, vivida como uma entidade, dotada de poder de compra e de um mercado que lhe é próprio.
É a primeira vez que uma moda autônoma, própria das camadas jovens da sociedade, não procede daquilo que está sendo usado pelos mais velhos. São vinte anos que aprofundam ainda mais o que se costumava designar por "conflito de gerações". Tema constante das conversas desses anos, não propriamente por seus filmes , é a maneira de Brigitte Bardot comportar-se. Neste anos nenhum criador de moda pode reivindicar uma influência de fato sobre o look desses elétron livre. Insolentemente despudorado, seu corpo simboliza o caminho percorrido desde o aparecimento do New-look . Antigamente, não seguir a linha dominante da moda indicava que se era pobre. a partir dos anos 60, isso significa muito claramente que se é livre. As grandes mudanças operadas na aparência vieram depois dos criadores marginais. " A margem é o que sustenta as páginas", escreverá Jean-Luc Godard, ele mesmo na linha de frente da "nouvelle vague" dos filmes subversivos. Atrizes tão diferentes como Jean Seberg, Natalie Wood, Sue Lyon,Aurey Hepburn , Anouk aimée,Anna Karina, Anita Ekberg, manequins como Twiggy, Jean Shrimpton, Veruschka, Nicole de la Margé, cantoras como Juliette Gréco, Zizi Jeanmaire, Joan Baez, Marianne Faithfull, Françoise Hardy, irão acentuar ainda mais os efeitos de um novo tipo de atitude.
Nesta época a minissaia, seguem-se os maximantôs, os shorts, os blusões e as botas de meio cano ou com cano que cobre parte da coxa. O estilo londrino culminará com a Biba, uma butique cuja decadência romântica está perfeitamente de acordo com o inìcio do fenômeno hippie. Com o progresso tecnológico, a simplificação das linhas, o fim do ornamento , o belo no útil, o útil para todos, e assim por diante. Os hippies vão subverter todas as ordens. Mais particularmente a da moda.
IMAGENS DA DÉCADA DE 60
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Anouk aimée
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Anna Karina
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Anita Ekberg
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Veruschka
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Nicole de la Margé
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Juliette Gréco
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Zizi Jeanmaire
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Joan Baez
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Marianne Faithfull
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Hardy
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Aurey Hepburn
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Aurey Hepburn
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Twiggy
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Jean Shrimpton
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Jean Seberg
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Natalie Wood
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Natalie Wood
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Sue Lyon
FONTE: MODA DO SÉCULO
AUTORA: FRANÇOIS BAUDOT
COSACNAIFT
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